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Detetive Particular no DF, Brasília e toda região da Capital Federal

Agência de detetive particular no DF e região de Brasília que atua na capital federal e entorno. Trabalhamos com todo o sigilo e discrição, a fim de sanar todas suas dúvidas. Obtemos resultados objetivos e concretos sobre qualquer tipo de serviço. Nossa agência de detetive particular em Brasília tem a preocupação de esclarecer todas dúvidas de nossos clientes, oferecendo qualidade total, satisfação, competência, responsabilidade e segurança nos trabalhos desempenhados por nossas equipes. 

Seguimos rigorosamente a Lei 13.432/17. Quando nos deparamos em situações que possam infringir esse comando legal, não damos prosseguimento aos trabalhos, informando de forma imediata ao cliente contratante.

A AGÊNCIA JUNIOR MONTEIRO  possui detetives particulares no Distrito Federal e Brasília altamente qualificados para instruir nossos clientes em qualquer tipo de problema que venha o atormentar, seja no ambiente familiar ou no trabalho. Estamos no mercado de há 15 anos, atuando em diversas áreas, obtendo êxito em todos os trabalhos e consequentemente proporcionando aos clientes satisfação e sanando todas as suas duvidas sobre os casos.

detetive particular no DF e Brasilia

Equipe de Detetive particular no DF

Detetives particulares no Distrito Federal e região de Brasília com o mais alto padrão de qualificação. Todos os nossos profissionais são treinados e respeitam a legislação brasileira de Detetives.

Desenvolvimento do Trabalho

O nosso trabalho é desenvolvido mediante a necessidade de cada cliente. Diária, semanal e mensal. Nossa coleta de dados e informações sempre respeita nosso ordenamento jurídico dos detetives e direito de intimidade e privacidade das pessoas envolvidas. Efetuamos entrega de relatórios mensais, tudo em conformidade com a Lei 13.432/17.

detetive DF

Acompanhamento

A execução do trabalho proposto é feita sob a supervisão direta do diretor da Agência JUNIOR MONTEIRO, intervindo quando necessário para um melhor resultado da operação e mantendo sempre respeito à legislação pátria.

Tecnologia

Utilização de instrumentos tecnológicos permitidos pela Lei 13.432/17 que facilitam e dão uma maior qualidade ao nosso trabalho.

Detetive Particular no Distrito Federal: Júnior Monteiro

Pessoal

• Filhos extraconjugais
• Acompanhamento do cônjuge
• Localização de pessoas desaparecidas
• Localizações de devedores de pensão alimentícia
• Acompanhamentos de filhos para verificar a mudança de comportamento

Empresarial

  • Monitoramento de sócios e empregados
  • Prevenção a furtos, desvio de produtos ou valores
  • Parceria com advogados e escritórios
  •  Apuração de fraudes em atestados médicos
  • Prevenção de enriquecimento ilícito
  • Confirmação de endereço
  • Situação cadastral
  • Antecedentes criminais

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Lei 13.432 de 11 de Abril de 2017, da regulamentação da profissão de Detetive Particular

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Art. 1º (VETADO).

Art. 2º  Para os fins desta Lei, considera-se detetive particular o profissional que, habitualmente, por conta própria ou na forma de sociedade civil ou empresarial, planeje e execute coleta de dados e informações de natureza não criminal, com conhecimento técnico e utilizando recursos e meios tecnológicos permitidos, visando ao esclarecimento de assuntos de interesse privado do contratante.

  • 1º Consideram-se sinônimas, para efeito desta Lei, as expressões “detetive particular”, “detetive profissional” e outras que tenham ou venham a ter o mesmo objeto.
  • 2º (VETADO).

Art. 3º  (VETADO).

Art. 4º  (VETADO).

Art. 5º  O detetive particular pode colaborar com investigação policial em curso, desde que expressamente autorizado pelo contratante.

Parágrafo único. O aceite da colaboração ficará a critério do delegado de polícia, que poderá admiti-la ou rejeitá-la a qualquer tempo.

Art. 6º  Em razão da natureza reservada de suas atividades, o detetive particular, no desempenho da profissão, deve agir com técnica, legalidade, honestidade, discrição, zelo e apreço pela verdade.

Art. 7º  O detetive particular é obrigado a registrar em instrumento escrito a prestação de seus serviços.

Art. 8º  O contrato de prestação de serviços do detetive particular conterá:

I – qualificação completa das partes contratantes;

II – prazo de vigência;

III – natureza do serviço;

IV – relação de documentos e dados fornecidos pelo contratante;

V – local em que será prestado o serviço;

VI – estipulação dos honorários e sua forma de pagamento.

Parágrafo único. É facultada às partes a estipulação de seguro de vida em favor do detetive particular, que indicará os beneficiários, quando a atividade envolver risco de morte.

Art. 9º  Ao final do prazo pactuado para a execução dos serviços profissionais, o detetive particular entregará ao contratante ou a seu representante legal, mediante recibo, relatório circunstanciado sobre os dados e informações coletados, que conterá:

I – os procedimentos técnicos adotados;

II – a conclusão em face do resultado dos trabalhos executados e, se for o caso, a indicação das providências legais a adotar;

III – data, identificação completa do detetive particular e sua assinatura.

Art. 10.  É vedado ao detetive particular:

I – aceitar ou captar serviço que configure ou contribua para a prática de infração penal ou tenha caráter discriminatório;

II – aceitar contrato de quem já tenha detetive particular constituído, salvo:

  1. a) com autorização prévia daquele com o qual irá colaborar ou a quem substituirá;
  1. b) na hipótese de dissídio entre o contratante e o profissional precedente ou de omissão deste que possa causar dano ao contratante;

III – divulgar os meios e os resultados da coleta de dados e informações a que tiver acesso no exercício da profissão, salvo em defesa própria;

IV – participar diretamente de diligências policiais;

V – utilizar, em demanda contra o contratante, os dados, documentos e informações coletados na execução do contrato.

Art. 11.  São deveres do detetive particular:

I – preservar o sigilo das fontes de informação;

II – respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem das pessoas;

III – exercer a profissão com zelo e probidade;

IV – defender, com isenção, os direitos e as prerrogativas profissionais, zelando pela própria reputação e a da classe;

V – zelar pela conservação e proteção de documentos, objetos, dados ou informações que lhe forem confiados pelo cliente;

VI – restituir, íntegro, ao cliente, findo o contrato ou a pedido, documento ou objeto que lhe tenha sido confiado;

VII – prestar contas ao cliente.

Art. 12.  São direitos do detetive particular:

I – exercer a profissão em todo o território nacional na defesa dos direitos ou interesses que lhe forem confiados, na forma desta Lei;

II – recusar serviço que considere imoral, discriminatório ou ilícito;

III – renunciar ao serviço contratado, caso gere risco à sua integridade física ou moral;

IV – compensar o montante dos honorários recebidos ou recebê-lo proporcionalmente, de acordo com o período trabalhado, conforme pactuado;

V – (VETADO);

VI – reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer autoridade, contra a inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento;

VII – ser publicamente desagravado, quando injustamente ofendido no exercício da profissão.

Art. 13.  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília,  11  de abril de 2017; 196o da Independência e 129o da República.

MICHEL TEMER

Osmar Serraglio

Henrique Meirelles

Ronaldo Nogueira de Oliveira

Eliseu Padilha

Grace Maria Fernandes Mendonça

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